quarta-feira, 24 de março de 2010

Comentário sobre os filmes Ôri e Tapete Vermelho

Profa. Eulina,

Este é o meu comentário sobre os filmes (Ôri e Tapete Vermelho)

Comentário sobre o filme: ÔRI

O filme da cineasta e socióloga Raquel Gerber, trata da história dos movimentos negros no Brasil de 1977 a 1988, retratando um cenário social, político e cultural do país, onde destaca as populações negras e a importância dos quilombos na formação da nacionalidade em busca de uma identidade.

Maria do Rozário Fonseca (sala 302 -Pedagogia/CE/UFPB)


Comentário sobre o filme: TAPETE VERMELHO

O filme do cineastra Luiz Alberto Pereira, é uma comédia que fala da luta do caipira paulista, Quinzinho, para cumprir uma promessa feita a seu pai, de que levaria seu filho Neco, quando completasse 11 ao cinema para assistir um filme de Mazzaropi, que era o seu ídolo, como presente de aniversário. Sua mulher, Zulmira, não concorda com a idéia de Quinzinho, mas mesmo assim, ele arrasta toda a família pela estrada, passando por toda sorte de problemas, entre eles, perdendo o cavalo, que foi roubado, se metendo em uma confusão com a polícia e os Sem Terra, chegando a ser preso taxado de desordeiro, nessa confusão seu filho some e ele quase não consegue recupera-lo. Mas apesar de tudo, consegue em forma de doação, em uma igreja evangélica situada num prédio que foi o antigo cinema, umas latas com alguns filmes de Mazzaropi, e como no cinema da cidade não queriam passar o filme, ele se acorrenta em frente ao cinema e diz que só sai de lá quando eles resolverem pasar um dos filmes de Mazzaropi, quando o dono do cinema diz que irá passar o filme, ele tem a idéia de dizer que só saíra se colocarem um tapete vermelho para ele e a família entrarem no cinema, pois lembrou que o administrador do cinema, tinha em tom de ironia, dito que só faltava ele querer que fosse colocado um tapete vermelho para ele passar. Ele conseguiu realizar o sonho, mesmo que tenha sido bem mais difícil do que ele imaginou.

Maria do Rozário Fonseca (sala 302 -Pedagogia/CE/UFPB)

Um comentário:

  1. Rozário, esse filme é lindo e tocante.
    Acho que tem um outro mais antigo que valeria a pena ver ou rever: Bye, bye Brasil.
    Maria Eulina

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